Terceiro dia em Paris

Bom, ainda estou no trem em direção a Londres. Acabei de lembrar que vou ganhar uma hora em relação a Paris. Eu chego em Londres as 10h, mas em Paris seriam 11h. Então, vamos ao relato do terceiro dia em Paris. Tentarei ser mais breve.. Vamos ver..

Dormi um pouco mais nesse dia, saí do hostel um pouco antes da 9h. Fui para a Cité, região que onde Paris começou. Chegando lá visitei a Saint-Chapelle. A Santa Capela, muito legal lá, mas é uma visita rápida. Apenas para ver os vitrais, que dão ao lugar uma iluminação especial…

Saint Chapelle, Paris
Saint Chapelle, Paris

Depois fui para Notre-Dame… Visitei a parte interna da igreja e depois peguei fila para subir na torre (mesmo com o passe peguei fila). Se a subida ao arco me deixou cansado, a Notre-Dame quase me matou. Depois de um tempo em Paris você quer fugir de escadas e fica muito feliz quando tem um elevador ou uma escada rolante, principalmente para sair do metrô. A vista do topo não podia ser diferente: muito linda!!. Umas partes no caminho, ao lado das gárgulas são bem apertadas. Mas vale a pena a subida.

Notre Dame, Paris
Notre Dame, Paris
Notre Dame, Paris
Notre Dame, Paris

Saindo da Notre-Dame eu segui por dentro de uma jardim ao lado da igreja. No final do jardim tem a ponte cheia de cadeados onde os românticos acreditam selar um amor eterno ao prender o cadeado com seus nomes na ponte e jogar a chave no rio. Super romântico mas eu pulei essa parte. Fui para outro lado, passando pela Ilê Saint-Louis. Depois segui andando por ruas estreitas, com lojas pequenas e super legais. Ali eu parei para provar o sorvete Berthillon, considerado o mais saboroso de Paris. Tomei de chocolate e era realmente uma delicia!!!!!! O curioso dessa sorveteira é que ela fecha no verão, vai entender né?

Marais, Paris

Continuei passeando pela região na direção do bairro Marais. As lojinhas são tão legais por ali que você quer parar para ver tudo. A fome bateu e eu compre um autentico sanduíche francês. Tinha salada, frango e um patê muito gostoso. Parei pra comer em uma ponte sobre o rio.

Fui seguindo pelas ruas da região e cheguei na Bastille. Nessa região tem lojas e moto e de fotografia. A loja da Harley é muito legal!!! Dei a volta e segui na direção principal do Marais. No caminho parei em uma praça pra descansar e descobri wifi grátis. Falei com o pessoal do trabalho no Brasil. Conexão super boa.

Depois da praça continuei andando pela região e cheguei na Rue des Rosiers, uma das principais do bairro. Estreita, você divide espaço com carros e motos. Tem muita coisa boa pra comer ali.

Terminei a visita ao bairro chegando no Hotel de Ville. Ali peguei o metrô e fui para o Musée d’Orsey. Passei direto pra entrar por conta do passe. Me senti super VIP. Não pode tirar fotos dentro do museu, mas você pode andar com sua câmera. Há há há. Mas não tirei fotos das obras, só da estrutura do museu que é muito bacana. Se não me engano ali existiu antigamente uma estação de trem. É muito show. Lá também ficam, na minha opinião, as melhores obras de Van Gogh. Foi a única sessão que visite mais atentamente. As outras apenas fui passando e olhando o que mais me chamava a atenção.

La Madeleine, Paris
Metrô de Paris

Depois segui para a galeria La Fayette. Passei pela igreja La Madeleine e pela Ópera para chegar lá. A galeria só vende coisas chiques, da pra se sentir bem pobre lá dentro. Me senti bem melhor na C&A que tem do outro lado da rua. Depois de umas compras baratas peguei o metrô para o hostel e assim terminei mais um dia lindo em Paris.

Escrito por

Robson Franzói é um jovem de Curitiba que tenta inspirar outros viajantes a explorarem diferentes lugares do mundo. Decidiu correr atrás dos seus sonhos e hoje vive desse blog, seu projeto mais especial. Apaixonado por fotografia e vídeos, o garoto vive para compartilhar suas experiências e dicas dos lugares que conhece. Suas fotos já estão ficando conhecidas e seus vídeos inspiram muitos viajantes. Aproveite e acompanhe o Instagram e também o Canal Um Viajante.

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3 Comentários

  1. george alberto

    Para nós pobres mortais, o que vale na galeria Laffaiete é o terraço com a vista de Paris, e não é preciso pagar para essa vista.

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  2. Val Assis

    Eu senti a mesma sensação de ser pobre na Galeria Laffaiete. Arrisquei ver o preço de uma abotoadura para meu marido. Mais cara que o meu carro. Inacreditável. Acabei comprando uma blusa de frio na C&A só para não sair da região de mão abanando rsrs.
    Estou indo de novo em junho 19. Por isso estou por aqui vendo suas dicas.
    Sds

    Responder
    1. Robson Franzói

      Oi Val!!! Ahhhh Paris, como pode ser tão única né!?! Mas voltar sempre é bom. Aproveite muito a viagem.

      Se precisar de alguma coisa me dá um grito aqui 😉

      Bjss

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